Imprimir tuas imagens e colar aleatoriamente nas ruas, para que então (um dia, quem sabe, por via das dúvidas) - caso o acaso nos descase -, eu possa ter tuas mãos, teu cabelo, teu pescoço, teu nariz, em um pedacinho de mim de novo. E mesmo de passagem e na pressa, vou lembrar da minha atividade ocular preferida.
Todavia, o que eu mais anseio, por deus!, é guardar uma foto do significado do teu sorriso pra mim. Guardar numa caixinha onde ninguém, além de mim, jamais possa descobrir-te.
Por enquanto, faço retratos do teu rosto na memória, mas com cuidado para que não se guardem tão fundo onde eu não possa mais achar.
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